04 de julho de 2015
Já aviso que o post pode estar um pouco longo, porque são muitas as fotos. Isso que já escolhi elas a dedo para esta postagem.
Então, como já diz o título, na quinta-feira, dia 02 de julho, fiz uma visitinha aos antigos casarões restaurados da minha cidade. O aniversário de Pelotas está chegando e sempre nesta época do ano a professora de artes leva o segundo ano para conhecer os tais prédios. Sem falar que temos que fazer um trabalho sobre isso depois e eu mal posso esperar.
A tarde foi linda, me encantei muito com o casarão número VIII. Ah, se vocês vissem aqueles tetos (sim, os tetos!). Cada cômodo tem um desenho diferente, prezando descrever o que era cada ambiente. Alguns tiveram o prazer de me ter deitado no chão, bem no centro, para fotografar todos os detalhes.
Sou amadora no ramo da fotografia, mas naquela tarde eu me senti A fotógrafa. Não por ter sido a melhor de todas, mas sim por ter vivido uma experiência realmente como eu acredito que seja a de um fotógrafo profissional.
Então, como já diz o título, na quinta-feira, dia 02 de julho, fiz uma visitinha aos antigos casarões restaurados da minha cidade. O aniversário de Pelotas está chegando e sempre nesta época do ano a professora de artes leva o segundo ano para conhecer os tais prédios. Sem falar que temos que fazer um trabalho sobre isso depois e eu mal posso esperar.
A tarde foi linda, me encantei muito com o casarão número VIII. Ah, se vocês vissem aqueles tetos (sim, os tetos!). Cada cômodo tem um desenho diferente, prezando descrever o que era cada ambiente. Alguns tiveram o prazer de me ter deitado no chão, bem no centro, para fotografar todos os detalhes.
Sou amadora no ramo da fotografia, mas naquela tarde eu me senti A fotógrafa. Não por ter sido a melhor de todas, mas sim por ter vivido uma experiência realmente como eu acredito que seja a de um fotógrafo profissional.
Nos foi explicado muita coisa sobre cada casarão, e conseguimos entrar nos porões para conhecer também. Acreditem: é pequeno, apertado, escuro, sufocante e um lugar peculiar para se brincar de pega-pega.
No casarão número VI conseguimos desfrutar (muitíssimo pouco, porque o tempo era curto) de uma exposição de artes, que tinha como tema "Tempestade em copo d'água". Ela ficará exposta até o dia 17 de julho, de segunda à sexta-feira, em horário comercial, caso alguém queira ver. Eu, por exemplo, estou muito tentada a voltar e ver tudo com muita calma e com todos os detalhes.
As fotos acabaram ficando um pouco misturadas aqui, mas se quiserem saber de qual casarão é cada uma, é só deixar a pergunta aqui nos comentários, ok?
Naquela quinta-feira eu descobri que estudar um pouco sobre a história de uma cidade e ver com os próprios olhos alguma coisa, é realmente fascinante.
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