19 de setembro de 2015
Emily O'Connell é milionária (ou até mais), vive a vida como se sua sorte nunca fosse acabar e como se viver de jogos envolvendo dinheiro, ir em festas, atualizar as redes sociais e continuar sendo ícone da empresa da família fosse a única coisa que realmente importasse.
Até que um dia as coisas começam a mudar.
Depois de sua sorte ter sido posta na mesa e ela ter ganhado tudo, se vê em sua situação inusitada, e dias depois há boatos sobre a herdeira O'Connell ter usado magia negra. Claro, é tudo bobagem, ela pensa, mas não quando um estranho irresistível que começa a mexer com seu coração lhe conta a verdade.
Mora em uma cidade onde paira a lenda sobre criaturinhas verdes, ouro e muita sorte; sendo, ela mesma, uma pessoa que utiliza a expressão "pote de ouro", tem muito dinheiro e que ninguém discorda no quesito sorte. Emily é um leprechaun.
Ninguém acreditaria de primeira, mas Aaron é insistente e ela acaba cedendo, percebendo a cada dia mais como as coisas que ele fala sobre a geração leprechaun se encaixam no seu dia-a-dia.
Mas a história tem muitas idas e vindas e, no meio de tudo isso, há muita festa, romance, morte, traição. No final, a sorte é perdida, e quem parecia ser a pessoa mais confiável te rouba, deixando na trilha a morte de pessoas queridas. E muita sede por vingança também.
Falando um pouco sobre a diagramação do livro: as páginas são amareladas, a fonte não é pequena demais nem grande demais e o espaçamento é ótimo. Adorei o "enfeite" no inicio de cada capítulo e que acompanha o número de páginas também.
A capa é linda, parece meio emborrachada, e o título é em alto relevo e metalizado.
Fiquei bastante curiosa para saber se vai haver um segundo livro, se a Emily e seu mais novo conhecido vão mesmo se vingar, e como eles farão isso.
Como prometido lá no Twitter, hoje trouxe para vocês uma das muitas resenhas que estão por vir. Fiquei bastante tempo sem ler e nos últimos dias, depois da semana de provas, consegui ler bastante (ainda não o suficiente). Espero que gostem da resenha, assim como eu também gostei de fazê-la.
Ei, não me responsabilizo por spoilers, tomem cuidado!
Ei, não me responsabilizo por spoilers, tomem cuidado!
"um leprechaun sem um pote de ouro é como uma rosa sem perfume, um pássaro sem uma asa ou um dentro sem um fora." |
Emily O'Connell é milionária (ou até mais), vive a vida como se sua sorte nunca fosse acabar e como se viver de jogos envolvendo dinheiro, ir em festas, atualizar as redes sociais e continuar sendo ícone da empresa da família fosse a única coisa que realmente importasse.
Até que um dia as coisas começam a mudar.
Depois de sua sorte ter sido posta na mesa e ela ter ganhado tudo, se vê em sua situação inusitada, e dias depois há boatos sobre a herdeira O'Connell ter usado magia negra. Claro, é tudo bobagem, ela pensa, mas não quando um estranho irresistível que começa a mexer com seu coração lhe conta a verdade.
Mora em uma cidade onde paira a lenda sobre criaturinhas verdes, ouro e muita sorte; sendo, ela mesma, uma pessoa que utiliza a expressão "pote de ouro", tem muito dinheiro e que ninguém discorda no quesito sorte. Emily é um leprechaun.
Ninguém acreditaria de primeira, mas Aaron é insistente e ela acaba cedendo, percebendo a cada dia mais como as coisas que ele fala sobre a geração leprechaun se encaixam no seu dia-a-dia.
Mas a história tem muitas idas e vindas e, no meio de tudo isso, há muita festa, romance, morte, traição. No final, a sorte é perdida, e quem parecia ser a pessoa mais confiável te rouba, deixando na trilha a morte de pessoas queridas. E muita sede por vingança também.
este é o símbolo da empresa O'Connell |
A capa é linda, parece meio emborrachada, e o título é em alto relevo e metalizado.
Há muitos detalhes que não contei, porque vale a pena ler todo o livro.
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